ES: Pelo segundo ano consecutivo, a Escola José Pinto Coelho, em Santa Teresa, na região Serrana do Espírito Santo, ficou no topo do ranking das melhores escolas públicas do Estado, de acordo com a nota de cada instituição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O levantamento foi feito pela Folha de São Paulo e leva em consideração instituições com mais de 61 alunos que fizeram a prova.
Desta vez, a instituição atingiu 568.46 pontos na média das questões da prova, número menor do que o resultado do ano passado, quando a escola atingiu 572.21 pontos na mesma referência.
Além dela, a EEEM Godofredo Schneider, de Vila Velha, EEEM Irmã Maria Horta, em Vitória, CEEFMTI Bráulio Franco, em Muniz Freire e EEEM Professor Renato José da Costa Pacheco, em Vitória, também protagonizaram no ranking das 10 primeiras do Espírito Santo.
Grande Vitória
Na Grande Vitória, a escola pública que mais pontuou foi a EEEFM Professor Renato José da Costa Pacheco, com 563.78 pontos. Seguida dela, a EEEFM Godofredo Schneider, que ficou com 563.63 pontos.
Depois das duas primeiras colocadas, a EEEFM Clovis Borges Miguel pontuou o terceiro lugar, com 551.92 e a EEEM Irmã Maria Horta, em Vitória, com com 547.02 pontos.
Ifes de Vitória é o melhor instituto federal do Brasil no Enem
ES: Pelo terceiro ano consecutivo, o campus do Instituto Federal do Espírito Santo de Vitória (Ifes de Vitória) obteve a melhor nota no Enem em 2018 entre as 647 unidades de institutos federais do país. O levantamento foi feito pela Folha de São Paulo e leva em consideração instituições com mais de 61 alunos que fizeram a prova.
Além do Ifes de Vitória – que teve média de 680.1 pontos na prova objetiva – outros cinco institutos federais do Estado figuram entre os dez melhores do país, como Cachoeiro de Itapemirim (670.6), Guarapari (656) e Cariacica (651). O top 10 inclui ainda unidades de Minas Gerais e São Paulo
O campus de Vitória ficou ainda em segundo lugar na classificação de todas as instituições de ensino do Espírito Santo, atrás apenas da escola Leonardo da Vinci, que é particular. “Nós temos provado constantemente que esse é um modelo que dá certo. Todos os dias tem sido nosso desafio mostrar para sociedade e pro Ministério da Educação que vale a pena, que traz resultado. Nossos indicadores são muito bons”, afirma o diretor-geral do Ifes Vitória, Hudson Luiz Côgo.
Segundo ele, apesar de a instituição não focar especificamente para o Enem, a pluralidade de áreas abordadas e o engajamento dos alunos nas atividades garantem o bom resultado. “Esses alunos são constantemente desafiados através de promoção de projetos de pesquisa, monitoria, olimpíadas, participação em eventos acadêmicos. Temos ainda apoio de atividades culturais, com oficina de música, e também as atividades esportivas. A gente integra várias habilidades desse estudante”, enumera o diretor-geral.
Os dados utilizados no ranking da Folha utilizam informações dos resultados do Enem 2018, ou seja, antes do corte de verbas anunciado esse ano para universidades e institutos federais de todo o país. Porém, Côgo afirma que, no ano passado, a instituição já funcionava com verba reduzida para investimentos.